F1 Jedá por Marcus Barbosa

Naquele Grande Prêmio de Jedá, eu me vi voltando ao passado, onde o jovem Marcus de 10 anos de idade testemunhava Michael Schumacher vencer 13 das 18 corridas da soporífera temporada de 2004.

Eu era uma criança sonhando com um amanhã melhor em um vento de mudança – que enfim chegou em 2012, o melhor ano da Fórmula 1 dos últimos tempos, antes de degringolar.

Em Jedá, os ventos que predominam são oriundos do noroeste, em decorrência da situação costeira daquele lugar onde a pressão do ar é alta no inverno.

Agora na primavera, não houve tanta pressão assim, e quase nenhuma pressão em Oscar Piastri, vencedor consecutivo ao capitalizar o erro de Max Verstappen, que cortou a curva 2 ao disputar com o australiano e foi penalizado em 5 segundos.

Dali em diante, bastou o feijão com arroz do pit stop com a proteína da gestão dos pneus a fim de estender a vantagem. Charles Leclerc, terceiro colocado, foi a pedra no estavam à frente de Lewis Hamilton, à míngua num Ferrari, símbolo da velocidade.

Melhor piloto do mundo? Bem, eu já disse algumas vezes aqui que isso sapato de Lando Norris, em quarto, autor de uma remontada espetacular com pneus duros, ao passo que George Russell e Andrea Kimi Antonelli compuseram uma átona dobradinha da AMG em quinto e sexto, respectivamente.

Ambos é balela, ainda mais se tratando de Fórmula 1. Agora, por exemplo, é “a vez” da McLaren estar na frente, e já pressupomos que ainda veremos muitas vezes a cor laranja como vencedora – 4 vitórias em 5 corridas.

A não ser que venha um refrescante vento de mudança em Miami, palco do próximo GP, dia 4 de maio, às 17h.

 

Marcus busca patrocínio para executar seu projeto e  destaca que aceita encomendas personalizadas.

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